És tão belo, ó grande garfo majestoso!
Criado do belo e trabalhado metal.
Tão reluzente, iluminado e formoso
Quanto o mais puro ser angelical!
És tão grandioso, ó belo instrumento...
Que tua afiada extremidade aguda,
Perfuraria o mais duro alimento
Da mais forte superfície carnuda.
Remonta vossa origem tão gloriosa
A Netuno, cujo Tridente originou
Esta peça quadrifurcada tão preciosa.
Regozijai-vos, ó grande rei Netuno!
Pois a mais bela peça de tua criação,
Equiparar-se-á à beleza de Juno!
Prostituição de poesia parnasiana: a gente vê por aqui.
ResponderExcluir:p heuheuehueh brinks, sabes que valorizo a tua pessoa.
Humpf, sei.
ResponderExcluirSabes que gosto de ti? Que bom, me poupa o trabalho de lhe falar.
ResponderExcluir