Sempre
prezei pela subjetividade. Sempre considerei-a minha guia espiritual na arte de
embaralhar o explícito e torná-lo enigmático, misterioso, apetitoso. Agora não
ela não me é mais tão venerada. Ó subjetividade, meu talismã
dourado, revogo tua presteza, pois não mais anseio por embaralhar cubos mágicos
de palavras e sentimentos; e sim explicitá-los em abraços e carinhos.
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