Sempre
prezei pela subjetividade. Sempre considerei-a minha guia espiritual na arte de
embaralhar o explícito e torná-lo enigmático, misterioso, apetitoso. Agora não
ela não me é mais tão venerada. Ó subjetividade, meu talismã
dourado, revogo tua presteza, pois não mais anseio por embaralhar cubos mágicos
de palavras e sentimentos; e sim explicitá-los em abraços e carinhos.
31 de mar. de 2013
Usei-a bem, até agora.
30 de mar. de 2013
Quase-declaração
Felizes sao aqueles
que ouzaram proferir
três palavras simples
capazes de inferir...
Tudo aquilo que se tranca,
tudo aquilo que se guarda.
Tudo aquilo que nos afaga
esta tristeza tao amarga.
Se feliz é aquele que o disse,
feliz hei de dançar
Pois o coraçao agora se abriga
em terno novo lar.
Pois o teu lado me aconchego,
ao teu lado tenho paz...
Sou tão feliz e pleno
como nunca seria capaz.
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