Rir do teu riso, confesso,
É a melhor das risadas.
Rir a esmo, sem nexo,
Das mais frígidas piadas.
Querida chapeleira,
Porque fazes assim?
Sufocas-me abraçadeira...
Com sorrisos sem fim.
Mata-me de alegria,
Afasta-me do pranto.
Anjinha desta poesia;
Das palavras, teu encanto.
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