Venha, vamos caminhar.
Vou lhe contar como são fúteis.
Quando o tempo começar a mudar,
Notarão como são inúteis.
Trocam suas pilhagens;
Mudam suas leis;
Organizam suas viagens;
Vivem como reis.
Recolhem nosso soldo;
Trocam por caviar;
Riem-se de nosso esforço;
E voltam a tramar.
São eternos gozadores,
Munidos de assustadora cara de pau.
Repleto de temores,
De que, expostos, essa tramóia possa
acabar mau.
Mas não se engane, oh não, somos todos
culpados
Quando vemos e esquecemos
Fazemos o que devemos
Pra nada mudar.

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