Como há beleza na simplicidade
Sem muito rodeio,
Sem muita ambigüidade,
Nem grande anseio.
Apenas os mais simples termos,
Da clássica subjetividade, emersos!
Quem dera pudéssemos ver-nos
Nestes simplíssimos versos.
Há quem descuide, defenda o eruditismo
Não que o negue
Pois, para mim, a mais bela sintonia,
Aquela, do claro e do simples...!
Seria, então, a perfeita eufonia.
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